5 dicas essenciais para a sua viagem a Buenos Aires

Fala cidadão do mundo, tudo certo? Se você chegou até esse post, provavelmente você está planejando uma viagem para Buenos Aires e buscando as melhores dicas. A cidade agrada a muitos tipos de turistas, porque tem um forte lado cultural e histórico, muitas opções de bares e baladas para os festeiros, além de excelentes restaurantes, que vão te deixar impressionado com a gastronomia argentina.

A facilidade de chegar até o país dos hermanos, bem como a valorização da nossa moeda em relação ao peso argentino fizeram com que a procura de viagens para lá tenha aumentado nos últimos anos. Buenos Aires é aquele lugar em que é uma delícia passear e que não vai te fazer passar por perrengues, desde que você saiba algumas dicas essenciais de viagem a Buenos Aires. Segue a leitura! 

Dicas de viagem para Buenos Aires

1. Quando ir

Praça de Maio em Buenos Aires com a Casa Rosada ao fundo, cercada por jardins floridos e palmeiras sob um céu claro.

Buenos Aires é uma cidade que tem as estações do ano bem definidas. Com isso, o inverno é bem rigoroso, com temperaturas que costumam ficar negativas, e o verão é extremamente quente, com os termômetros batendo a casa dos 40°C quase todos os dias. 

O inverno ocorre entre os meses de junho e setembro e o verão de dezembro a março. Esse último mês do verão merece um destaque especial para as chuvas que costumam ser muito frequentes – elas ocorrem durante todo o verão, porém, nesse mês, são mais recorrentes.

Essas condições podem prejudicar os passeios ao ar livre, como as caminhadas e visitas a parques e pontos turísticos pela cidade. Com isso, as melhores épocas para visitar a cidade são a primavera (entre setembro e novembro) e o outono (entre abril e início de junho). Nessas estações, o clima é ameno durante o dia e faz um friozinho gostoso de noite, mas sem impossibilitar os passeios. 

Onde ficar

Vista noturna do Obelisco de Buenos Aires, rodeado por luzes de carros em movimento e edifícios iluminados no centro da cidade.

Buenos Aires é mapeada por diversos bairros e cada um deles tem a sua peculiaridade. Existem algumas zonas mais antigas e históricas como o Centro, onde estão localizadas as principais atrações turísticas. Apesar de ser um bairro muito frequentado pelos visitantes, costuma ser um lugar com muito barulho durante o dia, desde cedo, e mais vazio de noite. 

Para evitar inconvenientes, nós recomendamos outros locais que acabam sendo bem melhores para os turistas. 

O primeiro deles é a Recoleta, um bairro antigo da cidade. Apesar de antigo, é uma ótima região, porque dá para fazer tudo a pé, além da facilidade de acesso a estações de metrô. Fica perto do centro, porém é mais bonito e tem mais moradores e turistas de classe média/alta e um maior movimento, o que faz com que seja mais seguro no período da noite.

A outra região que indicamos é o bairro Palermo, que é mais afastado do centro, em uma localidade mais residencial. Apesar de mais longe da região central, é um bairro imenso que contempla as mais variadas opções de bares e restaurantes, todos com uma alta qualidade. É considerada uma área mais jovem e mais animada na cidade. 

3. Documentação

Passagem de embarque e passaporte na mão de um viajante, no saguão de um aeroporto movimentado.

Apesar de ser outro país, a Argentina faz parte do Mercosul, então não há a exigência de se viajar portando o passaporte. Basta você portar o seu RG para entrar no país. É importante ressaltar que precisa ser o RG, ou seja, não é possível viajar somente com a CNH ou com carteiras de classe como, por exemplo, a da OAB. Se você não tiver o seu RG, vá com o passaporte mesmo. 

Lembre-se que o seu RG deve estar em bom estado de conservação e certifique-se de que você não está fisicamente muito diferente da sua foto, a ponto de gerar dúvidas nos fiscais. 

Esse é o único documento exigido na entrada do país. A Argentina não exige a apresentação de vacinas específicas. 

Aliás, falando em vacina, não há mais a necessidade do comprovante de vacina do COVID, nem de teste negativo, porém, é sempre bom checar os sites oficiais do governo, porque a inconstância do vírus faz com que os requisitos possam ser alterados novamente.

4. Dinheiro

Notas de pesos argentinos e uma cédula de dólar americano, simbolizando a conversão de moeda.

A principal dica já vai logo de cara: JAMAIS compre Peso Argentino no Brasil, se não quiser perder dinheiro. A troca por aqui não vale a pena, porque a cotação lá na Argentina é muito melhor. Dessa forma, leve o seu dinheiro em Real ou em Dólar Americano e realize a troca quando chegar no país – vai compensar muito mais. 

Não caia na tentação de trocar nos câmbios paralelos, mesmo que eles ofereçam uma cotação melhor, porque pode ser uma grande cilada: muitas vezes, as notas usadas são falsas. Busque sempre as casas de câmbio que são legalizadas. 

Outra opção também é realizar a conversão nos bancos digitais e gastar no cartão de crédito ou de débito. Esse ponto, no entanto, merece uma ressalva: além da alta taxa cobrada de impostos ao utilizar o cartão (o IOF), existem diversos lugares que não aceitam cartões ou cobram uma taxa para o pagamento feito com eles.

É claro que os grandes restaurantes e pontos turísticos estarão equipados com uma maquininha, porém, não espere que seja tão óbvia a possibilidade de pagar suas compras em lojinhas menores e passeios com o cartão. Por essa razão, recomendamos que você sempre esteja com uma quantia de dinheiro em espécie com você, para evitar dores de cabeça e economizar algumas taxas. 

Transfer do aeroporto

Tela de um smartphone com o aplicativo Cabify aberto, enquanto uma pessoa segura o celular ao ar livre.

Obviamente não poderíamos falar de dicas de viagem a Buenos Aires sem falar das opções de transfer do aeroporto. Os voos internacionais a Buenos Aires pousam no aeroporto de Ezeiza. Apesar de ser conhecido como o aeroporto de Buenos Aires, ele fica a mais de 30 km de distância da região central da cidade, então você terá que encontrar uma forma de se deslocar até lá. 

A primeira opção que pensamos sempre são os táxis, porém não indicamos muito, isso porque o preço a ser pago quase sempre fica na faixa dos R$ 150,00, não valendo a pena. Outra opção são os  motoristas por aplicativo, como o Uber e o Cabify, no entanto eles podem não estar disponíveis, porque nem sempre conseguem chegar à região do aeroporto, devido a rixa com os taxistas. 

Muita gente tem a ideia de alugar um carro, mas não indicamos essa opção. O trânsito de Buenos Aires é caótico, as pessoas de lá dirigem sem a mínima paciência, sem contar que é muito caro para estacionar e é preciso ter a CNH internacional, emitida pelo Detran. 

Sendo assim, a melhor opção acaba sendo utilizar de um motorista particular ou um transfer, principalmente se você estiver acompanhado (para dividir os custos).

Parece muita coisa para planejar, né? Mas calma! você não precisa pensar nisso tudo sozinho, nós estamos aqui para te ajudar! 

Clicando nesse link, você pode falar diretamente com um dos nossos consultores que vão estar ao seu lado para tirar esse sonho do papel! 

E não se esqueça, estamos sempre postando conteúdos como esse no nosso instagram @zerando.omundo. Você não vai ficar de fora e arriscar perder alguma coisa, vai?

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Tales Barreto

FUNDADOR ZERANDO O CHILE

Tales Barreto é um jovem sonhador cearense que abandonou uma carreira de piloto de navio pra tentar a vida no Chile. Hoje Youtuber de profissão, louco de criação e trabalha com turismo no Chile por paixão. Em uma de suas loucuras, decidiu zerar o Chile de van do indo extremo norte ao extremo sul do Chile gravando tudo pro Youtube. Daí veio o nome, Zerando o Chile! Se você ta vindo pra Santiago ou Atacama, fala com a gente. Nós te ajudamos com o seu roteiro e com a reserva de passeios.

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